Para Reflexão
Não Confundas
"Porque a Escritura diz: Todo aquele que Nele crer, não será confundido"
Paulo - (Romanos, Cap.10 vv 11)
" Em todos os círculos do Cristianismo há formas diversas quanto à crença individual.
Há católicos romanos que restringem ao padre o objeto de confiança, reformista evangélicos que se limitam a formula verbal, e espíritas que concentram todas as expressões da fé, na organização mediúnica.
É natural, portanto, a colheita de desilusões.
Em todos os lugares, há sacerdotes que não satisfazem, fórmulas verbalistas que não atendem, e médiuns que não solucionam todas as necessidades.
Além disso, temos a considerar que toda crença, distante do Cristo, pode redundar em séria perturbação... Quase sempre, os devotos não pedem algo mais que a satisfação egoística no culto comum, no sentimento rudimentar de religiosidade, e daí, acontecem os desastres do coração.
O discípulo sincero, em todas as circunstâncias, compreende a probabilidade de falência na colaboração humana, e por isso, coloca o ensino de Jesus acima de tudo.
O Mestre não veio ao mundo operar a exaltação do egoísmo individual, e sim, traçar um roteiro definitivo às criaturas, instituindo trabalhos edificantes e revelando os objetivos sublimes da vida.
Lembra sempre que a tua existência, é jornada para Deus.
Em que objeto centraliza a tua crença, meu amigo?? Recorda que é necessário crer sinceramente e segui-Lo, para não sermos confundidos."
(Chico Xavier - Da obra: Caminho, Verdade e Vida
Ditado pelo Espírito de Emmanuel.)
Alma Gêmea de Minha Alma
Flor de luz de minha vida
Sublime estrela caída
Das belezas da amplidão.
Quando eu estava no mundo...
Triste e só, no meu caminho
Chegaste, devagarzinho,
E encheste-me o coração.
Vinhas na benção das flores
Da divina claridade,
Tecer-me a felicidade
Em sorrisos de esplendor!!!
És meu tesouro infinito.
Juro-te eterna aliança
Porque sou tua esperança,
Como és todo meu amor!!
Alma gêmea de minha alma
Se eu te perder algum dia...
Serei tua eterna agonia,
Da saudade nos seus véus...
Se um dia me abandonares
Luz eterna dos meus amores,
Hei de esperar-te, entre as flores
Da claridade dos céus.
(Psicografado por Chico Xavier)